O torcedor santista não quer apenas gritar, quer brigar pelo que acha certo. Ir a um jogo de futebol e poder tecer depois sua opinião, mesmo que não haja quem concorde. Reconhecer é dever e tem que ir além de um sistema. Esse é o torcedor que quer ser reconhecido não apenas por uma máquina digital.
O homem, o garoto, o senhor de idade, todos vão aparecer na tela, mas que reflexo vão visualizar? Uma foto já está preservada no clube, como obrigação do torcedor contribuinte que assina seu plano. Apenas para elemento de comparação. Sua entrada está permitida.
O clube deve muito ao torcedor, zela por ele enquanto estiver em suas dependências É assim que o torcedor deseja se sentir, esta forma de reconhecer está além de uma imagem, impressão digital ou o que o valha.
A maior recompensa que se pode resgatar é e sempre será o reconhecimento. Por aqueles que vestem a camisa, que não exigem outro benefício senão a vitória. É o mesmo que exige um jogador ao assinar um contrato, não apenas dinheiro. É bonito entrar com o uniforme em campo, mas de nada adianta se os holofotes do reconhecimento não estiverem apontados para eles. A palavra reconhecer tem uma terminação que explica tudo, re-conhecer é voltar a se conhecer.
*Os textos aqui publicados tem o devido registro autoral.
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