Chegamos ao final do campeonato Brasileiro por uma incômoda série B, que de aprazível mesmo só teve a sensação do dever cumprido. O Santos terminou o campeonato com pequena diferença de pontuação para o quarto colocado, o que certamente deixou o torcedor preocupado.
Nosso dever com a informação passa pela forma como o interlocutor receberá o conteúdo. Mexer com as emoções do torcedor, seja ele de futebol ou qualquer outro esporte pode se tornar algo muito perigoso.
E é neste contexto que entra a questão da avalanche de notícias que inundam as redes sociais nos dias de hoje. O correto é que cada jornalista tenha sua fonte e faça sua apuração de forma ética, mas a velocidade com que as notícias correm fazem com muitos acabem tropeçando na própria ânsia pelo furo de reportagem.
"A MINHA FONTE É MELHOR QUE A SUA!"
Quem não gostaria de saber quem será o novo comandante santista? Ou se Neymar vai mesmo aportar na Vila novamente? Acontece que para que uma notícia tenha a devida relevância é necessário um tato do repórter que a está realizando. Não adianta dizer no título que uma situação está "fechada" se na cabeça da matéria pode-se ler que o clube ainda aguarda resposta.
Há ainda os chamados urubus da notícia, que estão por toda parte, vão pegar seu material e não vão fazer questão de dar os devidos créditos, olhando apenas para o próprio umbigo. Os novatos, também conhecidos como "Focas", estão precisando de exemplos para que não se limitem a apenas copiar os veteranos, sem nenhuma orientação.
Em tempo...Não houve nenhuma resposta até o momento sobre quaisquer contratações, referentes a pergunta do começo do subtítulo, e se querem saber? Só daqui há algumas semanas, se acontecer.
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